15 de julho de 2007

Soneto à uma Comunista

Soneto à uma Comunista

És o mel da abelha, és rainha
Dos meus sonhos de amor inconsciente
És a flor do jardim, és rosa minha
E me mostras no olhar esse presente

És tão linda que Deus o Onipotente
Deu-te anjos pra não ficares sozinha
Deu-te um brilho nos olhos reluzente
Preenchendo-te com o melhor que tinha

És enfim a saudade que me invade
Quando acordo vazio e sem motivo
Nessa busca pela felicidade

És o amor, és a vida, és o livro
Onde estão as parábolas da verdade
Desse sonho que acordado vivo

Maviael Melo

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